Depois de muito observar o ser humano, chego à conclusão de que todos nascem livres, mas morrem presos em cativeiro. Com raras exceções, a grande maioria morre prisioneiro da carência afetiva, da necessidade de agradar o outro, de ser aceito, reconhecido, respeitado, prisioneiro do sofrimento. A grande maioria é inconsciente do seu maior poder – o poder de amar – capaz de libertar desse cativeiro. Acreditamos que o que precisamos está fora, quando a fonte de todo amor está em nós mesmos.
"Onde há luz, há sombra". Essa frase foi escrita por Carl Gustav Jung, sobre o conceito de Sombra, um dos arquétipos da psique humana segundo a Teoria Jungiana. Você já ouviu falar do conceito de Sombra na psicologia analítica?
A Sombra emerge no processo de autoconhecimento, no momento em que o ego começa a se diferenciar da persona (as máscaras sociais), isto é, da imagem ideal que tem de si. Sem tanta idealização começamos a fazer contato com um lado mais oculto, aspectos mais inconscientes de nós mesmos, que muitas vezes são os que mais negamos.
1) Coloque-se em paz com seus Pais (de hoje e do passado).
Agradeça e aceite sua Mãe e seu Pai como eles são e não como você gostaria que eles fossem ou tivessem sido. A mãe é quem nos deu o primeiro sustento, por isso ela está ligada ao movimento de ir para a vida, à prosperidade e ao dinheiro. O pai, na visão sistêmica, representa nossa carreira e profissão. Se você está vivo nesse mundo, trabalhando, constituindo família, aprendendo e impactando na vida de outras pessoas é porque seus pais foram perfeitos como pais do ponto de vista da existência humana e da vida. E se você os toma sem reivindicações, o dinheiro flui e você se sente adaptado e realizado na vida.